terça-feira, 29 de abril de 2008

[Em cartaz] Na Natureza Selvagem

NA NATUREZA SELVAGEM

-> Informações Gerais:

Título Original:
Into the Wild
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 140 min.
Classificação Etária: 12 anos
Lançamento (BR): 22 de Fevereiro de 2008
Site Oficial: http://www.intothewild.com/
Direção: Sean Penn
Roteiro: Sean Penn, baseado em livro de Jon Krakauer
Elenco: Marcia Gay Harden, William Hurt, Vince Vaughn, Catherine Keener, Emile Hirsch, Jena Malone
Sinopse: Após concluir seu curso na Emory University, o brilhante aluno e atleta Christopher McCandless (Emile Hirsch) abre mão de tudo o que tem e de sua carreira promissora. O jovem doa todas as suas economias - cerca de US$ 24 mil - para caridade, coloca uma mochila nas costas e parte para o Alasca a fim de viver uma verdadeira aventura. Ao longo do caminho, Christopher se depara com uma série de personagens que irão moldar sua vida para sempre.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,2 (?)

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

-

Nota:

- Por Mateus Pereira:
Baseado em uma história real em que um jovem rapaz abandona qualquer tipo de conforto e um futuro promissor para viver uma aventura para chegar ao Alasca, relatando de certa forma também a solidão do personagem em meio à natureza. Esse é o princípio de "Na Natureza Selvagem", dirigido por Sean Penn que tem uma direção relativamente boa, mas que não cativa. Mas era de se esperar por muitos que o filme fosse indicado para mais prêmios e no Oscar foi apenas lembrado nas categorias de ator coadjuvante (Hal Holbrook) e edição.
Emile Hirsch (em breve nos cinemas com Speed Racer) interpreta o jovem aventureiro de forma convincente, cativante e se entregou de corpo e alma ao personagem, entretanto tem muito que aprender. Mas quem realmente merece destaque é Hal Holbrook que consegue emocionar e convencer muitas pessoas com sua atuação experiente e bem trabalhada, apesar de seu personagem ser pouco explorado e aparecer pouco, mas com uma grande importância para o real significado do filme. Kristen Stewart e Catherine Keener completam o time de atuações de coadjuvantes ao menos competentes esbanjando sinceridade.
Já em relação à edição, deixou o filme bagunçado e consequentemente confuso, em certas cenas a edição funciona, já em outras poderiam ser muito melhores se a edição fosse ao menos um pouco mais desenvolvida e trabalhada de forma mais simples.
Outro problema que poderia ser evitado é com certeza o roteiro que se torna chato em algumas cenas, então talvez o filme pudesse ter menor tempo de duração sem certamente afetá-lo de forma significativa, talvez até fosse uma boa melhora e talvez então garantisse alguns prêmios, mas é um roteiro bom, bem escrito e com diálogos inteligentes.
Um ponto importante é que muitos não irão entender o porquê das ações do personagem principal, isso é inevitável, é necessário realmente se focar no filme e tentar compreender os sentimentos que ele tenta passar, mas admito que não consegui me "entregar" ao filme completamente, mas isso não afetou muito para o meu compreendimento da mensagem final, felizmente.
Em relação à trilha sonora, foi algo que me chamou a atenção afinal percebe-se que foi uma trilha bem pesquisada, selecionada e certamente bem composta, talvez até uma indicação ao Oscar por trilha sonora poderia ser pensada melhor, mas nada que seja um absurdo pela não-indicação.
Até acho que o Oscar foi um tanto "justo" com o filme, com exceção da edição que não merecia a indicação, mas acertou em cheio ao indicar o Hal. Então, o filme não foi muito injustiçado, talvez em últimos casos só merecesse mais a indicação de roteiro, música (Guaranteed) ou trilha sonora, mas é aceitável ter as indicações que teve, certamente.
Finalmente, o filme merece ser assistido, fato inegável, eu pelo menos não me arrependo nem um pouco de ter visto, entretanto deve ser assistido com expectativas nem muitos boas nem muitos ruins, caso contrário, muitos irão se decepcionar.
Nota: 8,2

-> Extras:

- Trailer:

sexta-feira, 25 de abril de 2008

[Em cartaz] Super-Herói: O Filme

SUPER-HERÓI: O FILME

-> Informações Gerais:

Título Original:
Superhero Movie
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 95 min.
Classificação Etária: 12 anos
Lançamento (BR): 18 de Abril de 2008
Site Oficial: http://www.superhero-movie.net/
Direção: Craig Mazin
Roteiro: Craig Mazin
Elenco: Drake Bell, Regina Hall, Sara Paxton, Christopher McDonald, Pamela Anderson, Tracy Morgan
Sinopse: Após ser picado por uma libélula geneticamente alterada, Rick Riker (Drake Bell) tem sua vida alterada para sempre. Ele ganha superpoderes e passa a usá-los para combater o mal, sob a alcunha do Homem-Libélula. Entretanto Rick enfrenta um problema: sempre que tenta salvar alguém acaba matando-o acidentalmente. Apesar disto ele precisa enfrentar o Ampulheta, um vilão que deseja roubar a fonte de vida das pessoas para alcançar a imortalidade.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 7,0

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Aleluia! Há tempos não via um filme que garante tantos risos em uma hora e meia, desde Todo Mundo em Pânico 4. Essa comparação tem um nexo, pois os produtores de 'Super Herói' e da inacabável série de 'Todo Mundo em Pânico' são os mesmos! Então, não há muito o que dizer: roteiro com sátiras aos filmes de maior bilheteria e, mesmo parecendo muito forçado, você acaba rindo.
A diferença é que nesse os produtores se focaram mesmo em filmes dos "salvadores da pátria", com ótimas tiradas principalmente com "Homem-Aranha" e a trilogia "X-Men". O roteiro está realmente bom, que diverte com ótimas seqüências e que conseguiram me fazer chorar de tanto rir na sala de exibição.
A direção de arte também caprichou, utilizando os mesmos recursos dos filmes satirizados. Para completar, as atuações dos protagonistas até que se saem bem, com destaque para Drake Bell (Da série infanto-juvenil Drake e Josh) - que interpreta o "Homem-Libélula" e que com um trabalho em cena bem desenvolvido, arranca ótimas risadas. As cenas que contem a aparição do ultrapassado Leslie Nielsen trazem um alto teor de humor, sendo que são nelas que o filme fica realmente forçado.
Enfim, o filme é super recomendado. Uma história divertida e que deve ser conferida junto com os amigos.
Nota: 8,8

- Por Mateus Pereira:
Eis que estreou um filme que agora sim vai fazer muita gente rir, mas esperem, o filme não deixa de ser uma sátira muito forçada, isso é inegável até de longe, mas com certeza vai divertir muitos e decepcionar poucos em relação ao divertimento e com certeza vai ser um sucesso. O filme tem o roteiro mais forçado que você pode imaginar, mas, no entanto diferente do roteiro de outros filmes satíricos, com piadas impagáveis e com uma criatividade de poucos filmes, mas nada de muito extraordinário.
Os fãs dos da série de filmes "Todo Mundo em Pânico" irão com certeza adorar o filme, afinal ambos os filmes tem os mesmos produtores, então o nível está parecido, sendo assim o filme será muito bem recebido.
As atuações, consequentemente, são forçadas sem dúvida alguma, entretanto são bem feitas até certo ponto, considerando o "nível" do filme, claro. Destaque para o novato, entretanto conhecido Drake Bell (do seriado infanto-juvenil Drake e Josh) que se esforçou para ter uma atuação ao menos razoável e pode-se dizer que conseguiu atingir tal "glória", um dos únicos do filme. Leslie Nielsen também marca sua presença no filme com atuação simples, mas engraçada, de um jeito único. Basicamente só esses dois atores merecem certo destaque, por não terem tido atuações no mínimo sem fundamento algum e sem o mínimo de conhecimento de atuação.
Certos pontos do filme não acabaram caindo na mediocridade, como por exemplo: trilha sonora que em alguns momentos foi bem escolhida e efeitos especiais que ao menos foram bem feitos, assim como o filme em si que considerando visualmente foi bem feito.
O filme não cai num abismo sem fim, apesar de ser parcialmente fútil, é singelo, mas divertido para se ver num sábado à tarde com a família reunida.
Nota: 5,2

-> Extras:

- Trailer:




[Em DVD] Quebrando a Banca

QUEBRANDO A BANCA

-> Informações Gerais:

Título Original:
21
Gênero: Aventura/Drama
Tempo de Duração: 123 min.
Classificação Etária: 14 anos
Lançamento (BR): 18 de Abril de 2008
Site Oficial: http://www.quebrandoabanca.com.br/
Direção: Robert Luketic
Roteiro: Peter Steinfeld e Allan Loeb, baseado em livro de Ben Mezrich
Elenco: Kevin Spacey, Laurence Fishburne, Kate Bosworth, Jim Sturgess, Masi Oka, Liza Lapira e Josh Gad
Sinopse: Ben Campbell (Jim Sturgees) é um jovem tímido e superdotado do MIT que, precisando pagar a faculdade, busca a quantia necessária em jogos de cartas. Ele é chamado para integrar um grupo de alunos que, todo fim de semana, parte para Las Vegas com identidades falsas e o objetivo de ganhar muito dinheiro. O grupo é liderado por Micky Rosa (Kevin Spacey), um professor de matemática e gênio em estatística, com quem consegue montar um código infalível. Contando cartas e usando um complexo sistema de sinais, eles conseguem quebrar diversos cassinos. Até que, encantado com o novo mundo que se apresenta e também por sua colega Jill Taylor (Kate Bosworth), Ben começa a extrapolar seus próprios limites.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,0

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Trazendo uma história inovadora, "Quebrando a Banca" é impressionante. Por causa de seu caprichado elenco, o filme se tornou ainda mais leve e degustável por trazer ótimas expressões faciais.
A fita trouxe um roteiro diferenciado, incrementado com uma trilha-sonora bem composta. Apesar de serem duas horas, acredito que a maioria gostará dessa produção por nos apresentar um desfecho diferente e com muitas reviravoltas.
Nota: 9,0

- Por Mateus Pereira:
Filmes com histórias verídicas acabam recebendo um destaque especial, alguns merecem o destaque, outros não. "Quebrando a Banca" tem um problema, aliás, o maior problema, que é o desenvolvimento da história, pelo fato do começo ser bom e energético que acaba nos fazendo pensar "Opa! O filme vai ser bom!", mas na verdade essa energia vai decrescendo ao longo do filme, até que no final do filme a energia aparece quase que completamente, pena que essa "energia" demorou para aparecer.
Tirando o fato do desenvolvimento, que acaba gerando certo entediamento, o filme é bom em todos os aspectos, mas apenas bom. As atuações são despretensiosas, Kevin Spacey faz seu papel com veracidade, mas com certeza já fez papéis melhores, Kate Bosworth (conhecida mundialmente por Superman - O Retorno) fez o filme apenas por fazer, sem nenhuma pretensão e o ator principal semi-desconhecido até o momento Jim Sturgess se dedicou e acabou tento algum resultado, por mais que não um detalhe explícito de se observar.
Outro fator que certamente merece destaque foi a montagem do filme que foi muito bem trabalhada e certamente muito bem pensada em questão de detalhes, assim como os créditos inicias do filme que também não foram ruins, pelo contrário.
Trilha sonora bem selecionada, mas despretensiosa, aliás, o filme parece ter sido feito sem um motivo aparente, sem uma pretensão de necessitar fazer o filme, é um filme apenas feito por fazer, mas em alguns aspectos bem feito, fato inegável, mas para "compensar" o filme não é imperdível em nenhum aspecto!
Nota: 7,0

-> Extras:

- Trailer:





quinta-feira, 24 de abril de 2008

[Em DVD] Os Donos da Noite

OS DONOS DA NOITE

-> Informações Gerais:

Título Original:
We Own the Night
Gênero: Policial
Tempo de Duração: 117 min.
Classificação Etária: 16 anos
Lançamento (BR): 15 de Novembro de 2007
Site Oficial: www.sonypictures.com/movies/weownthenight
Direção: James Gray
Roteiro: James Gray
Elenco: Joaquin Phoenix, Mark Wahlberg, Eva Mendes, Robert Duvall, Alex Veadov, Dominic Colon
Sinopse: Nos anos de 1980, em Nova York, a máfia russa faz fortunas distribuindo drogas em clubes noturnos. Num deles, o gerente Bobby Green tenta apenas fazer seu trabalho e manter a família longe desses detalhes. Sobretudo o irmão, policial de Nova York, e o pai chefe da polícia. A exceção é a namorada Amada, que sempre acompanha Bobby. Ocorre que os russos, chefiados por Vadim, não querem que suas ações sejam descobertas e para isso estão dispostos a matar qualquer um. Quando a guerra contra a polícia é decretada, Bobby Green se vê acuado e deverá escolher entre sua vida e sua família.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,1(?)

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

-

Nota:

- Por Mateus Pereira:

Em "Os Donos da Noite", Joaquin Phoenix (indicado ao Oscar por "Johnny e June") nos faz acreditar, através desse filme, que é um ator versátil e tem a capacidade de fazer bem qualquer personagem que lhe apareça pela frente, realmente esse dedicado ator tem futuro.
Tirando o Phoenix, as outras atuações são apenas mornas: Mark Wahlberg atua bem, mas já fez papéis com certeza melhores; Eva Mendes mais bela do que nunca teve uma atuação um tanto quanto ótima e Robert Duvall teve um papel um pouco "fechado", sendo assim não teve muito desenvolvimento, mas mostrou que tem talento.
Trilha sonora é se não um dos melhores, o melhor aspecto do filme, mormente pelo fato de se enquadrar perfeitamente no filme, o pessoal da trilha sonora está de parabéns, foi uma trilha muito bem selecionada!
Já o roteiro é bom, inteligente e bem bolado, mas se você for analisar bem não é uma história nova, é um filme bem típico americano, uma estrutura de história que já vimos algumas vezes anteriormente e ainda conta com algumas falhas, mas isso não estraga o filme, mas é um fato que não pode ser esquecido de comentar, mas no final das contas a história é boa.
Eu realmente esperava mais, até pelo fato da capa do DVD dizer que o filme é "Magistral", mas nem é tudo isso não. Só para constatar que quem espera que o filme seja de ação está muito enganado, o filme possui raras cenas de suspense/ação, a maior parte do filme é diálogo, então alguns não devem esperar muito do filme, já outros com certeza vão gostar, como sempre.
Nota: 8,1

-> Extras:

- Trailer:


domingo, 20 de abril de 2008

[Em DVD] Espartalhões

ESPARTALHÕES

-> Informações Gerais:

Título Original:
Meet The Spartans
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 84 min.
Classificação Etária: 14 anos
Lançamento (BR): 29 de Fevereiro de 2008
Site Oficial: http://www.espartalhoes.com.br
Direção: Jason Friedberg e Aaron Seltzer
Roteiro: Jason Friedberg e Aaron Seltzer
Elenco: Sean Maguire, Carmen Electra, Ken Davitian, Kevin Sorbo, Diedrich Bader, Method Man, Jareb Dauplaise
Sinopse: Feroz sátira ao filme 300, de Zack Snyder, que traz a luta entre gregos e persas. O filme também satiriza personagens dos longas Homem-Aranha 3, Motoqueiro Fantasma, Transformers e até mesmo Shrek Terceiro.

-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 2,0

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Podendo ser ignorado como "Uma Comédia Nada Romântica", "Espartalhões" entra para a lista de sátiras mal-sucedidas. Os produtores tentam, tentam e tentam, mas não conseguem atingir o patamar da saga "Todo Mundo em Pânico", que possui produções bem mais embasadas e elaboradas.
O filme inteiro é forçado. O roteiro e o elenco são fracos, não possuem uma base para a construção da sátira. Não adianta apenas juntar milhões de personagens de outras grandes bilheterias e fazer um filme para brincar com eles: é necessário uma história e que divirta os espectadores. E é exatamente esse o ponto que "Espartalhões" peca e muito.
Para complementar, a trilha-sonora agrada e podemos perceber que a equipe técnica tinha poucos recursos nas mãos para desenvolver a fita. Dispensável ao extremo!

Nota: 2,0

- Por Mateus Pereira:
Sátira de filmes não é novidade para ninguém, afinal, há pelo menos sete filmes de sátira, que eu lembre agora de cabeça. "Espartalhões" não chega a ser o pior de todos, mas é mal produzido, mal escrito e mal atuado. Tudo ou pelo menos quase tudo que um filme pode ter de ruim, esse filme tem.
O filme é divertido, até engraçado para alguns, mas simplesmente ninguém pode negar que o filme é apelativo, e é apelativo da pior qualidade, o filme quer forçar muito só para tentar fazer as pessoas rirem. Para mim o filme foi apenas um pouco divertido, nada mais que isso.
Carmen Electra como sempre interpretando a “gostosona”, mas tem uma carreia completamente sem futuro, afinal ela não vai conseguir fazer filmes de sátiras o resto da vida, ou será que vai?!
E já está virando tradição os filmes de sátira tirarem sarro da Brtiney Spears ou Paris Hilton, clássico.
O filme tenta também tirar sarro de filmes como 300 (principalmente), Homem-Aranha 3, Motoqueiro Fantasma, Transformers e Shrek Terceiro, mas tudo apelando, claro, como sempre.
Alguns irão achar engraçado, alguns irão achar apelativo e tedioso, então a minha sugestão é que você não gaste seu dinheiro vendo o filme (a não ser quem gosta do gênero, óbvio), ao invés de ver o filme, vá ler um livro, com certeza será mais proveitoso.

Nota: 2,0

-> Extras:

- Trailer:

[Em DVD] Novo Mundo

NOVO MUNDO

-> Informações Gerais:

Título Original:
Golden Door
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 113 min.
Classificação Etária: 12 anos
Lançamento (BR): 07 de Dezembro de 2007
Site Oficial: http://www.goldendoor-movie.com/
Direção: Emanuele Crialese
Roteiro: Emanuele Crialese
Elenco: Charlotte Gainsbourg, Vincenzo Amato, Aurora Quattrocchi, Vincent Schiavelli, Francesco Casisa
Sinopse: Martin Scorsese Apresenta: Novo Mundo, um filme que conta a história da família Mancuso, originaria das montanhas da Sicília, e que vende todos seus bens e abandona sua terra natal para embarcar numa viagem em busca de uma terra sonhada e nunca vista, que promete a conquista de riqueza e uma nova vida, o Novo Mundo, os EUA. Durante a viagem uma jovem inglesa, de origem misteriosa, Lucy, junta-se à família Mancuso nesta longa jornada. Chegando lá as leis de imigração se tornam tão restritas que a família seria quase que certamente separada e enviada de volta para a Itália, e assim nem todos terão o privilégio de atravessar as portas do paraíso.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 6,1 (?)

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

-

Nota:

- Por Mateus Pereira:

Após ouvir falarem muito bem desse filme fiquei muito curioso para vê-lo, até que então alugo o filme e vejo que é um filme italiano, já fiquei um pouco desanimado mas não perdi as esperanças, afinal o que realmente me atraiu pelo filme, além das críticas positivas, foram duas palavras: Martin Scorsese (apesar de não ter gostado muito de seus trabalhos recentes, mas mesmo assim é um diretor renomado).
O filme já começa mal, sem algumas explicações, algumas coisas são necessárias que o espectador deduza, então, o começo é um pouco fraco e cansativo, mas aos poucos tudo vai se ajeitando.
Resumindo, o que não me agradou no filme, foi o ritmo do filme, que é cansativo (tanto que uma hora quase cheguei a desistir de ver o filme) e um pouco da história, apesar de bem contada, tornou-se um pouco arrastada e chata, pelo menos para mim.
As atuações são muito boas e convincentes, mas sem nenhum destaque especial.
Trilha sonora foi muito bem escolhida, mas um tanto "apagada" em relação ao filme.
Fotografia é o que há de melhor no filme, cenários muito bem selecionados e muito bem relacionados com a história.
O filme em si foi muito bem adaptado à época, desde cenários até figurino. Creio que muitos, se duvidar até quase todos irão gostar do filme, mas como sempre tem algumas "ovelhas negras" para não gostar do filme, e dessa vez uma delas sou eu, mas tenho minhas explicações para não ter, infelizmente, gostado do filme. Digo de passagem para muitos, que eu aconselho a dar um conferida no filme, mas sem muitas expectativas.
Nota: 6,1

-> Extras:

- Trailer:

domingo, 13 de abril de 2008

[Em DVD] Leões e Cordeiros

LEÕES E CORDEIROS

-> Informações Gerais:

Título Original: Lions for Lambs
Gênero: Drama Político
Tempo de Duração: 91 min.
Classificação Etária: 12 anos
Lançamento (BR): 9 de Novembro de 2007
Direção: Robert Redford
Roteiro: Matthew Michael Carnahan
Elenco: Robert Redford, Meryl Streep, Tom Cruise, Michael Pena, Derek Luke
Sinopse: O filme traz um retrato arrebatador de várias pessoas envolvidas em diferentes aspectos da guerra no Afeganistão: um político (Tom Cruise) que pretende vender sua mais nova "estratégia completa" à jornalista de um noticiário de TV (Meryl Streep); um professor idealista (Robert Redford) que tenta convencer um de seus alunos mais promissores (Andrew Garfield) a mudar o curso de sua vida; e dois rapazes (Derek Luke e Michael Peña) em combate nas montanhas cobertas de neve do Afeganistão, cujo desejo de dar sentido à vida fez com que se alistassem no exército americano.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,4

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Se não fossem as belas atuações, garanto que esse teria entrado pra minha lista de piores filmes! Confesso que quase peguei no sono várias vezes, mas insisti e consegui assistir inteiro. Eu esperava um pouco mais desse filme, ainda mais com Streep e Cruise no elenco.
Como eu já disse, o que salva é realmente o elenco. Tom Cruise e Meryl Streep estão muito bons mesmo, porque se não fosse a dupla eu teria quase dormido. O roteiro apresenta alguns buracos, que foram sendo "tapados" aos poucos. O filme começou um pouco confuso e no final tudo se encaixa meio apressadamente. Apesar disso, a mensagem que ele entrega de bandeja nos últimos minutos serve para refletir e muito. Outro motivo importante para conferir "Leões e Cordeiros" é para vermos o 1º trabalho independente do protaganista de Missão Impossível com a sua recém-produtora "United Artists" - a qual ele virou o chefe no fim de 2007.
Se for alugar, prepare-se para longos diálogos mas não desanime! Garanto que no final você se convencerá que não perdeu tanto dinheiro por alugar "Leões e Cordeiros".
Nota: 8,0

- Por Mateus Pereira:
Filmes que nos fazer pensar não são raros, mas o dia em que algum filme nos faz pensar chegou, "Leões e Cordeiros" tem uma estrutura bem simples, mas em contrapartida possui um conteúdo que gera polêmica e discussões muito fortes como: a futilidade e influência da mídia, como as nossas decisões e atitudes afetam os outros e muitos outros assunto que merecem ser debatidos, intrigando a nossa mente.
Entretanto o filme fica monótono e cansativo em algumas partes, determinados diálogos parecem estar vazios, apenas o roteiro teve algumas falhas, mas o ponto principal do filme fica intacto, mas nem todos iremos entender o real significado do filme, na verdade é necessário refletir muito, no final tudo se encaixa e tiramos algumas conclusões, claro que o filme se encaixa mais nos padrões dos EUA, mas isso não nos impede de encaixar a história no Brasil e em nossas vidas. E quem não gosta de filme político não vai desfrutar muito do filme, assim como eu, mas o importante e entender a mensagem principal do filme.
O elenco de grandes estrelas têm atuações mornas, bem mornas, mas isso é conseqüência do roteiro mesmo, os papeis são de certa forma "simples", mas os atores principais (Robert Redford, Meryl Streep e Tom Cruise) com certeza cumpriram seu papel. Outro elemento que ficou bom foi a edição, que aos poucos faz com que todas as histórias começam a se encaixar.
E em relação ao título do filme, no final se encaixa ao filme, agora virou moda em filmes colocar um nome por causa de uma citação em certa parte do filme, realmente fica legal fazer essa conexão, mas apenas se fizer sentido.
O filme é praticamente indispensável, vejam e reflitam.
Nota: 8,8

-> Extras:

- Trailer:

- Fotos: Via Google. Clique aqui.

sábado, 12 de abril de 2008

[Em DVD] No Vale das Sombras

NO VALE DAS SOMBRAS

-> Informações Gerais:

Título Original:
In the Valley of Elah
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 121 min.
Classificação Etária: 14 anos
Lançamento (BR): 30 de Novembro de 2007
Site Oficial: http://www.inthevalleyofelah.com/
Direção: Paul Haggis
Roteiro: Paul Haggis, baseado em estória de Mark Boal e Paul Haggis
Elenco: Tommy Lee Jones, Charlize Theron, Jason Patric, Susan Sarandon, James Franco, Frances Fisher, Jonathan Tucker
Sinopse: Ao voltar para casa depois de servir na Guerra do Iraque, o jovem Mike desaparece e é considerado foragido do exército. Seu pai, o ex-militar Hank Deerfield, recebe o telefonema com as notícias perturbadoras e parte em busca do filho, deixando sua mulher Joan em tensa expectativa. Emily Sanders, uma investigadora de polícia da jurisdição em que Mike foi visto pela última vez, ajuda-o na busca, inicialmente relutante. Conforme as provas começam a surgir, o que era um caso de desaparecimento configura-se como suspeita de assassinato. Emily e Hank têm então de enfrentar o alto escalão militar para manter a investigação em processo. Mas quando a verdade sobre o serviço de Mike no Iraque finalmente é descoberta, Hank é forçado a reavaliar suas crenças para desvendar o mistério por trás do sumiço do filho.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,8

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Quando li a sinopse, achei que essa produção seria decepcionante. Porém, a presença de nada menos que Tommy Lee Jones e a direção de Paul Haggis (Do imperdível "Crash - No Limite") me deram um impulso para conferir "No Vale das Sombras".
Não me arrependi. O filme tem uma ótima temática e quando você acha que o filme acabou... você se engana! Surge mais enredo, mais detalhes e mais situações que mudam totalmente o contexto em geral.
Além de um ótimo roteiro, que foi bem trabalhado e super amarrado, o elenco também merece aplausos. Tommy Lee Jones faz uma atuação marcante, emotiva e mostra bem o clima de "perdi o meu filho... e agora?" - tanto que ele foi indicado ao Oscar 2008 de Melhor Ator, perdendo para Daniel Day-Lewis (Que não merecia ter levado a estatueta para casa). Charlize Theron também chama atenção e é outro belo motivo para conferir esse filme.
Para completar, a direção é outro ponto positivo. Haggis nos mostra mais um filme psicológico, simples e com uma ótima dose de drama. Os ângulos utilizados por ele também garantiram um filme bem rápido - você quase não vê as quase duas horas de filme passar. A maioria irá gostar desse filme! Vale a pena conferir de verdade.
Nota: 8,9

- Por Mateus Pereira:
Escrito, dirigido e produzido pelo ganhado do Oscar por "Crash - No Limite" (Paul Haggis), "No Vale das Sombras" é um filme bem sensível, com a guerra como plano de fundo e não como tema principal, mas mesmo assim tendo uma crítica forte, entretanto não é um filme policial, é muito mais que isso, é um filme que trabalha com o lado psicológico dos personagens de forma sutil mas bem trabalhada.
Para mim, o filme teve uma das melhores atuações de 2007: Tommy Lee Jones (que chegou a concorrer ao Oscar, mas realmente não seria justo ter ganhado, Daniel e Depp tiveram atuações um pouco melhores), Charlize Theron e Susan Sarandon que simplesmente deram vida ao filme, atuações muito bem trabalhadas e muito bem pesquisadas, dignas de aplausos.
Assim como os atores, o roteiro (que merecia ao menos concorrer ao Oscar) merece aplausos pelo seu lado honesto e tocante, um roteiro muito bem realizado, com um final que acerta em cheio o ponto principal do filme e um bom desenvolvimento ao decorrer do filme, mas faltou um pouco de ritmo, certas partes ficam monótonas e não conseguem prender a atenção do telespectador, isso foi, pelo menos para mim, o que estragou o filme um pouco. Claro que a direção Paul Haggis fez também uma grande diferença no filme, Paul sabe realmente trabalhar com filmes psicológicos, esse é seu forte. Trilha sonora foi um pouco fraca, mas em compensação o filme tem uma boa edição.
Os fãs de um bom drama não podem perder esse filme, contando nem todos irão gostar do filme, como sempre.
Nota: 8,7

-> Extras:

- Trailer:


sexta-feira, 11 de abril de 2008

[Em DVD] Ela e os Caras

ELA E OS CARAS

-> Informações Gerais:

Título Original: Sydney White
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 107 min.
Classificação Etária: 10 anos
Lançamento (BR): 13 de março de 2008 (DVD)
Site Oficial: (?)
Direção: Joe Nussbaum
Roteiro: Chad Gomez Creasey
Elenco: Amanda Bynes, Sara Paxton, Matt Long, Jack Carpenter, Jeremy Howard, Crystal Hunt, Adam Hendershott, Danny Strong, Samm Levine, Libby Mintz, John Schneider
Sinopse: Sydney White (Amanda Bynes) é uma caloura de faculdade que é banida pelas enciumadas megeras da fraternidade onde mora e que encontra um novo lar junto a um grupo de nerds fracassados. Inconformada com a maneira com que são tratados, ela parte para a guerra contra os alunos mais populares do campus. Com a ajuda do conquistador Tyler (Matt Long), Syd organiza sua gangue para revolucionar o sistema de uma vez por todas, começando uma campanha para assumir a liderança estudantil e defendendo os direitos dos pequenos e grandes rejeitados. Juntos, irão aprontar muitas confusões para tentar mudar a hierarquia de popularidade dentro da faculdade.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,2 (?)

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

-

Nota:

- Por Mateus Pereira:
"Ela é o Cara"? Não! "Ela e os Caras"! O nome se parece com um outro filme da Amanda Bynes, mas na verdade é outro, que foi lançado diretamente nas locadoras. Amanda Bynes já fez vários filmes e cada vez mais, para mim, ela está se tornando uma atriz mais versátil e cada vez com um potencial maior, apesar de sempre fazer comédias adolescentes, mas em todas cumpriu seu papel e com certeza fez o melhor possível, afinal ela realmente nasceu para atuar em comédias, mas ainda tem algumas coisas sobre atuação para aprender, um dia ela chega lá.
O filme é mais indicado para adolescentes visto que seu tema é bem a cara de filme que adolescentes gostam, não que os adultos não vão gostar, afinal o filme é bem divertido, gostei bastante, apesar do roteiro simples, entretanto bem feito e engraçado. Do roteiro não tenho nada para reclamar, já que é um filme de adolescente, então de qualquer forma o filme se torna divertido.
O filme é bem feito até, atuações boas sendo um filme teen, diálogos engraçados, trilha sonora jovem, então acredito que muitos irão achar divertido, nada muito mais que isso para um filme para uma sexta à noite.
Nota: 8,2

-> Extras:

- Trailer:

- Fotos: Via Google. Clique aqui.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

[Em DVD] O Despertar de uma Paixão

O DESPERTAR DE UMA PAIXÃO

-> Informações Gerais:


Título Original: The Painted Veil
Gênero: Romance
Tempo de Duração: 124 min.
Classificação Etária: 12 anos
Lançamento (BR): 22 de Junho de 2007
Site Oficial: http://www.thepaintedveilmovie.com/
Direção: John Curran
Roteiro: Ron Nyswaner, baseado em livro de W. Somerset Maugham
Elenco: Naomi Watts, Edward Norton, Liev Schreiber, Diana Rigg, Toby Jones
Sinopse: Uma paisagem belíssima. Um país ameaçado. Uma história de amor. Após a traição de sua esposa Kitty, Walter Fane, um introspectivo bacteriologista, aceita trabalho voluntário em um pacato vilarejo infectado pelo cólera. Sem escolha, Kitty muda-se com Walter. Uma grande jornada de reclusão e auto-conhecimento dará novo significado ao relacionamento e irá reascender a paixão entre os dois, num dos lugares mais bonitos e remotos do planeta.

-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8 (?)

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

-

Nota:

- Por Mateus Pereira:
Que os já indicados ao "Oscar" Naomi Watts e Edward Norton são atores flexíveis e renomados não é novidade para ninguém, o filme apenas reforça essa idéia ainda mais com atuações muito bem feitas e com um ótimo desempenho dos atores, que por sinal tiveram um entrosamento muito bom.
Mas como sempre, acabei me decepcionando com algo: o roteiro. Acabei lendo umas críticas que diziam ter uma história de amor belíssima, mas nem é tudo isso, pelo contrário, acho que poderia ter um pouco mais de romance em si. Mas uma coisa é de se admirar, o plano de fundo da história, todo esse envolvimento com a doença e a história da China, ficou uma mistura muito bem bolada.
Mas as melhores coisas do filme são, tirando os atores, sem dúvida: a fotografia e a trilha sonora!
A fotografia é simplesmente muito bem escolhida e foi muito bem filmada, eram cenários de deixar qualquer um perplexo, afinal, nós da cidade não vemos tantas belezas da natureza todo dia, mas enfim, a fotografia deveria ao menos talvez concorrer ao Oscar, mas tudo bem, é aceitável não ter concorrido até.
A trilha sonora assim como a fotografia, foi muito bem escolhida e muito bem conduzida, tanto que ganhou o "Globo de Ouro" de melhor trilha, mas acabou nem concorrendo ao Oscar, mas também é aceitável.
Apesar do filme não ter sido muito divulgado, para alguns o filme será uma grande lição de vida, tenho certeza que muitos irão gostar, então digo de passagem que vale a pena ver o filme sim.
Nota: 8

-> Extras:

- Trailer:



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domingo, 6 de abril de 2008

[Em DVD] Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro

LOUCAS POR AMOR, VICIADAS EM DINHEIRO

-> Informações Gerais:

Título Original: Mad Money
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 104 min.
Classificação Etária: 10 anos
Lançamento (BR): 4 de Abril de 2008
Site Oficial: http://www.loucasporamor.com.br/
Direção: Callie Khouri
Roteiro: Glenn Gers, baseado em roteiro de Neil McKay e Terry Winsor
Elenco: Diane Keaton, Queen Latifah, Katie Holmes, Ted Danson, Roger R. Cross, Stephen Root, Christopher McDonald, Finesse Mitchell, Kip Cummings, Meagen Fay.
Sinopse: Bridget Cardigan (Diane Keaton) é uma dona de casa dedicada, que é surpreendida ao saber que pode perder sua casa e seu confortável estilo de vida quando seu marido, Don (Ted Danson), é rebaixado de posto em seu trabalho. Tentando evitar que isto aconteça, ela consegue um trabalho como zeladora no Federal Reserve Bank. Lá Bridget rapidamente se torna amiga de Nina Brewster (Queen Latifah), mãe solteira que tem dois filhos para criar, e Jackie Truman (Katie Holmes), uma jovem que nada tem a perder. Cansadas de serem sempre subestimadas, Bridget, Nina e Jackie decidem unir esforços para um plano ambicioso: assaltar o banco.

-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 6,6

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

Só pelo título você já pode se preparar: vai ser mais um daqueles filmes estilo 'Sessão da Tarde'. E é bem isso que acontece - nem um pouco a mais e nem a menos. Além da duração média do "programa" da Rede Globo, "Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro" apresenta a mesma temática em geral. Uma história boba, simples, que consegue arrancar alguns risos e que você irá ver e rever muitas vezes.
Porém, faltou algo a mais na minha opinião. O roteiro que tem recursos psicológicos (Vício pelo dinheiro e problemas conjugais) poderiam ter sido bem mais explorados, o que me deixou um pouco decepcionado com essa fita.
Mesmo assim, alguns pontos merecem ser destacados. O trio Katie Holmes, Queen Latifah e Diane Keaton se saíram bem até, mas Latifah já fez filmes com atuações muito superiores, como em Chicago ou até mesmo no dançante Hairspray.
A trilha-sonora também está bem feita e a edição também merece uma estrela. O filme não é um programa obrigatório -como vocês podem ver, mas é um entretenimento para toda a família.

Nota: 6,2

- Por Mateus Pereira:

Mulheres roubando dinheiro? Não é a primeira vez que isso acontece! Diane Keaton, Queen Latifah e Katie Holmes tiveram bastante química no filme, apesar de eu não ter entendido como alguém do nível de Diane Keaton está fazendo num tipo de filme como esse, mas tudo bem, essa até dá pra engolir.
Diane Keaton foi, obviamente, a que teve melhor atuação do filme e também não muito atrás a Sra. Cruise: Katie Holmes (que estava muito bem interpretando uma drogada meio doida). Queen Latifah teve pouco distante, principalmente por causa de o seu papel ser meio neutro, então dificultou um pouco o desenvolvimento da personagem, mas estava bem como sempre.
O roteiro não deixa de ser criativo, com cenas engraçadas e emocionantes, apesar de ter seus clichês que a maioria das comédias também tem e também a enrolação para chegar ao final, mas o filme não deixa de ser divertido. Destaque também para montagem e trilha sonora, ambos bem feitos.
Então creio que muitos irão achar o filme divertido, mas o filme não é nem um pouco imperdível, já vou avisando.

Nota: 7,0

-> Extras:

- Trailer:




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[Em DVD] Ponto Final - Match Point

PONTO FINAL - MATCH POINT

-> Informações Gerais:


Título Original: Match Point
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 min.
Classificação Etária: 14 anos
Lançamento (BR): 17 de Fevereiro de 2006
Site Oficial: http://www.dreamworks.com/matchpoint/
Direção: Woody Allen
Roteiro: Woody Allen
Elenco: Jonathan Rhys-Meyers, Scarlett Johansson, Emily Mortimer, Matthew Goode, Penelope Wilton, Brian Cox
Sinopse: Ponto Final aborda a divisão entre a boa e a má sorte na vida. Jonathan Rhys Meyers interpreta um tenista profissional irlandês que é acolhido no seio de uma família de alta sociedade inglesa, recebe um cargo em sua empresa e se casa com sua filha, vivida por Emily Mortimer. Sua relação com a família é afetada quando vive uma aventura amorosa com a ex-noiva de seu cunhado, vivida por Scarlett Johansson, uma jovem sedutora norte-americana que procura inutilmente espaço em Londres como atriz.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 8,4

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Mais uma vez, Woody Allen me surpreendeu. O ótimo roteiro e a direção dele comprovam que os filmes dele são inteligentes, imperdíveis e currículo básico para um cinéfilo de plantão. "Ponto Final" repete as boas atuações e as boas viradas que o roteiro sofre de "Scoop - O Grande Furo", outra produção feita por Allen. Mesmo assim, achei "Scoop" um filme um pouco mais superior e feito com mais "calma" (Que conta com o próprio Woody no elenco!).
"Match Point" mostra novamente Scarlett Johansson dando um show de atuação e deixa claro que não é apenas um corpo bonito que entrou no mundo hollywoodiano. O filme em si teve um final um tanto quanto surpreendente pra mim e creio que todos deviam conferir essa produção. Só o inteligentíssimo roteiro de Allen garante uma boa diversão.
Nota: 8,7

- Por Mateus Pereira:
Após ver "Scoop", fiquei com vontade de ver mais filme do visionário diretor Woody Allen, então acabei vendo "Match Point" e admito que me decepcionei, nem que seja um pouco, mas me decepcionei. Achei "Scoop" melhor, apesar de ser mais simples e bem diferente de "Match Point", entretanto mais divertido e interessante.
O filme é composto de altos e baixos, cenas desnecessárias, desenvolvimento lento e praticamente nulo e determinados diálogos cansativos, que são raros mais acabam ocorrendo, infelizmente. O ponto principal do filme para mim, foi evidentemente o roteiro, que acabou concorrendo ao Oscar. O roteiro é muito bem escrito, bem bolado e bem inteligente também, apesar de eu não ter gostado muito do final (também pelo fato de eu ter ouvido falar que tinha um final surpreendente, que eu nem achei tão surpreendente assim).
As atuações estão muito boas, destacando a convincente Scarlett Johansson e o não muito conhecido Jonathan Rhys-Meyers que tiveram atuações relativamente boas comparadas ao restante do elenco.
A direção do filme também é um dos principais aspectos, contando com uma direção única e irreverente do premiado Woody, mas com algumas falhas ainda persistentes em sua direção.
É certo que alguns não irão gostar definitivamente do filme, mas acredito, em contrapartida, que muitos irão achar muito bom, então pode-se dizer que vale a pena ver o filme.
Nota: 8,1

-> Extras:

- Trailer:




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sábado, 5 de abril de 2008

[Em cartaz] Horton e o Mundo dos Quem

HORTON E O MUNDO DOS QUEM

-> Informações Gerais:

Título Original:
Horton e o Mundo dos Quem
Gênero: Comédia Animada
Tempo de Duração: 88 min.
Classificação Etária: Livre
Lançamento (BR): 14 de Março de 2008
Site Oficial: http://www.hortonfilme.com.br/
Direção: Jimmy Hayward e Steve Martino
Roteiro: Ken Daurio e Cinco Paul, baseado em livro do dr. Seuss
Elenco: Jim Carrey, Steve Carell, Carol Burnett, Seth Rogen, Will Arnett
Sinopse: Horton e o Mundo dos Quem! nos traz um elefante com muita imaginação que ouve um pedido de socorro vindo de uma partícula de poeira que flutua no ar. Suspeitando haver vida naquele grãozinho de pó, e apesar de seus conhecidos acharem que ele enlouqueceu, Horton está decidido a ajudar.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 6,6 (?)

-> Críticas:

- Por Júlio Boll:

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Nota:

- Por Mateus Pereira:
Desenhos com moral da história? Isso não é nenhuma novidade, então "Horton e o Mundos do Quem" faz um apelo à vida, independente do tamanho do ser, mas acredito que nenhuma criança vá entender a moral do filme, pelo menos não agora.
Dos criadores de "A Era do Gelo", o filme não deixa de ser divertido e engraçado e claro, uma animação muito bem feita, apesar da história um tanto "batida" e sem um rumo definido, mas as crianças em geral vão gostar, isso é fato. A trilha sonora também é boa, assim como os dubladores fizeram um bom trabalho.
Não tem muito que comentar, é uma simples animação no mínimo um pouco dispensável, ver ou não ver o filme não vai fazer muita diferença.
Nota: 6,6

-> Extras:

- Trailer:



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quarta-feira, 2 de abril de 2008

[Em DVD] Queridinho da Vovó


QUERIDINHO DA VOVÓ

-> Informações Gerais:


Título Original: Grandama's Boy
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 94 min.
Classificação Etária: 12 anos
Lançamento (BR): 2006
Site Oficial: http://www.grandamasboymovie.com/
Direção: Nicholaus Goossen
Roteiro: Barry Wernick, Allen Covert e Nick Swardson
Elenco: Linda Cardellini, Allen Covert, Peter Dante, Shirley Jones.
Sinopse: Após ser expulso do apartamento onde mora, um homem é obrigado a viver na casa de sua avó.
-> NOTA / Cinéfilos do Cinema (MÉDIA): 5,1 (?)


-> Críticas:

- Por Júlio Boll:
Dica: Nunca assista comédias escolhidas pela minha mãe. Sério. Ela tem um dedo para escolher filmes nesse gênero que não tenho gostado muito. São aquelas comédias forçadas, um roteiro bobo e que agrada mais quem adora rir de piadas prontas.
"Queridinho da Vovó" me lembrou "American Pie", só que muito mais inferior. As tiradas não se saem felizes e as situações que são cômicas para muito gente, não me convenceram e não me arrancaram nenhum riso. Os atores também são "sem sal, nem açúcar" e falta um ritmo mais acelerado para a história. Pegue algum filme do Adam Sandler se quiser uma boa comédia e ria à vontade (Comigo isso sempre funciona, pelo menos!).
Nota: 5,1

- Por Mateus Pereira:
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Nota: -

-> Extras:

- Trailer: (?)

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